Numa terra de tantos bons violeiros, ele foi o melhor, o mais famoso, o que deixou mais admiradores, o que nunca foi esquecido. Violeiro que gostava de samba, Tião Carreiro inventou um jeito diferente de tocá-lo na viola, reconhecido por séquitos fãs de várias gerações e estilos, como o mato-grossense Almir Sater. Tião tanto mexeu e remexeu nas cordas da viola que criou um novo estilo. Para quem estranhou a batida diferente, o criador reagiu com poucas palavras, bem ao seu estilo: Música só tem dois tipos , a feia e a bonita.