Vozes consagradas que o Brasil inteiro conhece. São os violeiros Tião Carreiro – José Dias Núnes – e Pardinho – Antonio Henrique de Lima. Eles se conheceram num circo em Pirajuí, no interior paulista, quando Tião tinha o nome artístico de Zé Mineiro, Isso foi em 1954.
Dois anos depois, vieram tentar a sorte na capital paulista e aqui ficaram conhecendo o famoso compositor Teddy Vieira. A partir dali, José Dias Núnes, o Tião, e Antonio Henrique passaram a assumir o nome de Tião Carreiro e Pardinho, respectivamente. O primeiro disco da dupla foi gravado em 1956, onde incluíram Cavaleiro do Bom Jesus, de João Alves, Nho Silva e Teddy Vieira, e Boiadeiro Punho de Aço , de Teddy Vieira e Pereira.
Um dos maiores clássicos gravados por Tião Carreiro e Pardinho foi Rio de Lágrimas, também conhecida como Rio de Piracicaba, de autoria de Tião Carreiro, Piraci e Lourival dos Santos. O próprio Lourival dos Santos contou numa entrevista a este jornalista, em 1997, que essa música foi um marco em sua carreira como autor , tamanho o sucesso no rádio brasileiro.
Dentre os sucessos que Tião cantou com Pardinho, A Majestade o Pagode(Tião Carreiro e Lourival dos Santos). Rio de Lágrimas (Tião Carreiro, Lourival dos Santos e Piraci), Amargurado(Tião Carreiro e Dino Franco) e Hoje eu não posso ir (Tião Carreiro e Lourival dos Santos)
Outro grande sucesso da dupla: Pagode em Brasília, de Teddy Vieira e Lourival dos Santos, que proporcionou a dupla uma homenagem do presidente Juscelino Kubischek quando da inaurguração de Brasília.
Tião Carreiro e outros parceiros – Ele cantou com Carreirinho, com Paraíso e com Praiano. Discos – Só 78 rpm foram 27 discos, Lps foram mais de 50. O último que Tião Carreiro gravou foi com Praiano , “O Fogo e a Brasa”, pela Continental, em 1992.
Conversando com Tião – Numa das entrevistas que fiz com Tião Carreiro na década de 90, ele contou que herdou a vocação musical do pai, um agricultor que gostava de tocar viola. “Meu pai tocava viola, cantiga de roda no norte de Minas. Era agricultor”, relembrou na época o violeiro.
Ainda , segundo ele, quando menino ouvia grandes nomes da música caipira. “Admirava muito Torres e Florêncio”, observou, acrescentando que com 8 anos já gostava de cantar. Seu aprendizado na viola foi aos 13 anos. Com 8 ele tocava cavaquinho e violão.
A primeira dupla que formou foi Palmeirinha e Coqueirinh. Juntos, se apresentavam em circos. A dupla durou 3 anos. Por volta de 1950, em Araçatuba(SP), no circo Giglio, Tião conheceu Tonico e Tinoco. “Foi aí que decorei a afinação (Cebolão) e comecei tocar”, contou Tião Carreiro.
Vozes consagradas que o Brasil inteiro conhece. São os violeiros Tião Carreiro – José Dias Núnes – e Pardinho – Antonio Henrique de Lima. Eles se conheceram num circo em Pirajuí, no interior paulista, quando Tião tinha o nome artístico de Zé Mineiro, Isso foi em 1954.
Dois anos depois, vieram tentar a sorte na capital paulista e aqui ficaram conhecendo o famoso compositor Teddy Vieira. A partir dali, José Dias Núnes, o Tião, e Antonio Henrique passaram a assumir o nome de Tião Carreiro e Pardinho, respectivamente. O primeiro disco da dupla foi gravado em 1956, onde incluíram Cavaleiro do Bom Jesus, de João Alves, Nho Silva e Teddy Vieira, e Boiadeiro Punho de Aço , de Teddy Vieira e Pereira.
Um dos maiores clássicos gravados por Tião Carreiro e Pardinho foi Rio de Lágrimas, também conhecida como Rio de Piracicaba, de autoria de Tião Carreiro, Piraci e Lourival dos Santos. O próprio Lourival dos Santos contou numa entrevista a este jornalista, em 1997, que essa música foi um marco em sua carreira como autor , tamanho o sucesso no rádio brasileiro.
Dentre os sucessos que Tião cantou com Pardinho, A Majestade o Pagode(Tião Carreiro e Lourival dos Santos). Rio de Lágrimas (Tião Carreiro, Lourival dos Santos e Piraci), Amargurado(Tião Carreiro e Dino Franco) e Hoje eu não posso ir (Tião Carreiro e Lourival dos Santos)
Outro grande sucesso da dupla: Pagode em Brasília, de Teddy Vieira e Lourival dos Santos, que proporcionou a dupla uma homenagem do presidente Juscelino Kubischek quando da inaurguração de Brasília.
Tião Carreiro e outros parceiros – Ele cantou com Carreirinho, com Paraíso e com Praiano. Discos – Só 78 rpm foram 27 discos, Lps foram mais de 50. O último que Tião Carreiro gravou foi com Praiano , “O Fogo e a Brasa”, pela Continental, em 1992.
Conversando com Tião – Numa das entrevistas que fiz com Tião Carreiro na década de 90, ele contou que herdou a vocação musical do pai, um agricultor que gostava de tocar viola. “Meu pai tocava viola, cantiga de roda no norte de Minas. Era agricultor”, relembrou na época o violeiro.
Ainda , segundo ele, quando menino ouvia grandes nomes da música caipira. “Admirava muito Torres e Florêncio”, observou, acrescentando que com 8 anos já gostava de cantar. Seu aprendizado na viola foi aos 13 anos. Com 8 ele tocava cavaquinho e violão.
A primeira dupla que formou foi Palmeirinha e Coqueirinh. Juntos, se apresentavam em circos. A dupla durou 3 anos. Por volta de 1950, em Araçatuba(SP), no circo Giglio, Tião conheceu Tonico e Tinoco. “Foi aí que decorei a afinação (Cebolão) e comecei tocar”, contou Tião Carreiro.